quarta-feira, 10 de março de 2010

Êne-Á-Tê



Allan Jofre

Do nome Natália, do diminutivo no apelido, do sorriso real, do aumentativo no significado "Mulher", da simplicidade da palavra "Menina", do coração que ultrapassa os limites concretos, da voz que acalma, do olho que enxerga a lucidez e a falta dela quando convém.
Da beleza que se confunde com a personalidade, das curvas perfeitas como Niemeyer, da boca, do pêlo, do peito, como Caetano, dos movimentos comunicáveis como Chaplin, do amor que come meu nome, minha identidade, meu retrato e tira meu medo da morte, como João.
Do entender de sonetos, cantigas, poesias, dores e alegrias de Vinícius. Minha chapação, meu domingão de Sol, o que meu médico receitou, como Zero Quatro.
Risofloras, Magrelinhas, Bárbaras, passam longe da menina que é "Todas elas num só ser", como disseram Rennó e Lenine.
Não consigo viver sem.
Almoços, jantares, líquidos, equivalem ao mesmo patamar de importância.
N-A-T-Á-L-I-A... ...A explicação dos efeitos...

5 comentários:

  1. ahhh que fofo !
    uahsuahs !!
    tá muito doido o blog mlk !
    nois !

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  2. Palavras, nomes e pronomes próprios do AMOR. hein!!!!!!!!!!!

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  3. Natália... da palavra irmã, pentelha, chata...

    Ta malúco mano!?!?!? Minha irmã mano!!!!

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  4. que lindoooo!!!! demais!!!

    adorei mesmo! como é bom ver que o mundo ama!

    =)

    muito talentoso, 'véio'

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